CAPITULO 3:
QUE
SE INICIE O DILUVIO.
Eu
gostaria de fazer um comentário sobre o dilúvio, antes de entrarmos no “porque
do dilúvio”? Mesmo depois de me tornar cristão sempre teve duvidas em relação
ao dilúvio. Eu achava difícil de acreditar. Mas uma coisa é fato, Deus tem todas
as respostas para todas as perguntas. E a sabedoria de Deus não tem explicação
humana. A 1ª carta aos Coríntios capitulo 1: 19 – diz assim – Destruirei
a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. Toda a água que existe na terra, é a mesma quantidade
de quando Deus a criou, a água pode: Congelar, evaporar, mas sempre volta a seu
estado natural (liquido), nunca, mas nunca mesmo ela aumenta ou diminui sua
quantidade. O dilúvio tem sido um dos acontecimentos bíblicos mais contestados
ao longo dos tempos. Apesar de ser um fato muito interessante, ele é passado de
geração a geração em quase todas as civilizações antigas sobre um grande
cataclismo mundial. Existe uma lenda Egípcia de que os deuses teriam purificado
o mundo com uma grande inundação sobrando apenas alguns pastores. Os gregos
antigos afirmavam que deucalião foi um dos filhos de prometeu e climene, era
casado com pirra, quando Zeus decidiu por fim a idade do bronze com um dilúvio,
avisado por prometeu, o casal construiu um barco de madeira, e equipou com
provisões, para se salvarem. Na tradição Hindu revela no livro da desobediência
de marum que manu, também devidamente prevendo, construiu um navio na qual
apenas ele sobreviveu. Na tradição chinesa diz no livro de Li-Ki que Fa-He,
fundador dessa civilização, consta que tenha escapado com a esposa e três
filhos e três filhas de uma inundação que nenhuma outra criatura humana havia
escapado. Enfim, muitas outras civilizações antigas têm em suas tradições a
mesma lenda. Não estariam todas baseadas numa realidade bíblica?
Alguns estudos
matemáticos, diz o que teria acontecido se toda a água na atmosfera tivesse
caído, durante os quarenta dias e quarenta noites. Os cálculos indicam que na
atmosfera do planeta existem aproximadamente 0, 013 x 10m³, isso corresponde
13 x 10 cm de água, vamos admitir que todo o planeta seja plano e que os
oceanos, rios, lagos e córregos ficassem no mesmo nível desse plano, com uma
equação matemática, essa água ficaria em uma altura 2.55 cm, é simples: V=A x h
onde V é o volume, e A é a área, e h é a altura. Para se obter a altura da
equação é o seguinte: h=v/a substituindo V pelo volume de água existente na
atmosfera e A pela área da superfície do planeta teremos: h=13x10 cm/51x10cm=
2.55 cm. Logo se toda água existente na atmosfera que caiu sobre o planeta,
independente do tempo de chuva ninguém poderia ter morrido afogado em dois
metros e meio de água. Eu pergunto, estria a bíblia se contradizendo? Lógico
que não, porque não foi bem assim. No capitulo de Genesis 1: 6 e 7 – diz assim
– E disse Deus : Haja firmamento no meio das águas e
separação entre águas e águas. Fez, pois Deus o firmamento e separação entre as
águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. Analisando as Escrituras podemos
perceber que existe uma quantidade enorme de água no subsolo do planeta, essas
águas subterrâneas que estão descrito na bíblia, não são águas de poços
artesianos ou de aqüíferos, são águas extremamente salgadas e que são
encontradas de dez a doze mil metros de profundidade, há uma enorme pressão
sobre elas. Quando Deus instruiu a Moisés a escrever os dez mandamentos, Ele
faz menção sobre essas águas, livro de Êxodo capitulo 20: 4 – diz assim – Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança
alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo
da terra. Nós sabemos que
antes do dilúvio, havia somente um continente chamado “pajeia”. Esse continente
tinha uma geologia bem diferente da geologia atual, partindo do ponto de vista de
que houve um dilúvio global, houve então, uma significativa mudança na geologia
da terra em um curtíssimo espaço de tempo. É fato então que não existiam
grandes montanhas no continente e que o oceano não eram tão profundo e também
era menos salgado. Existe uma teoria, chamada “teoria das hidroplacas”,
proposta pelo engenheiro mecânico, norte americano Walter Brawn. Ela consiste
em quatro fazes:
° fase 1- ruptura
° fase 2- inundação
° fase 3- deriva continental
° fase 4- acomodação.
Fase 1, Antes das chuvas
torrenciais Deus primeiro rompe as fontes do grande abismo, Genesis 6: 11
- diz assim – No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias
dos segundo mês , nesse dia, romperam-se todas as fonte do grande abismo e as
comportas do céu s se abriram. Depois de rompido
as fontes do abismo as águas subterrâneas subiram debaixo de uma gigantesca pressão
das placas continentais, essas águas atingiram uma altura de cinqüenta mil
metros na atmosfera, e pelo o caminho aberto por elas, causou: maremotos,
terremotos, tsunamis, vulcões, furações, causando uma grande rachadura na
crosta terrestre, essas rachaduras aconteceu num espaço muitíssimo curto de
tres horas (essa é a velocidade do som para quebrar uma rocha).
Fase 2, com a saída das águas
subterrâneas em altíssima velocidade ela ia desbastando a parte submersa da
crosta pelo caminho, causando o abaixamento das placas continentais, formando
assim os taludes submarinos e uma grande quantidade de água na superfície.
Fase 3, com a compressão vinda do
centro do planeta, houve uma elevação no fundo dos “agora oceanos”, formando
assim as conhecidas cristas oceânicas, que são cadeias de montanhas no fundo
dos mares com 74.000 km ao redor da terra, fazendo com que houvesse a separação
e afastamento dos continentes, ex: America do sul e áfrica em um curto espaço
de tempo. Com essa mudança gigantesca na terra sendo muito rápido, o que teria
acontecido se tivessem uma parada também muito rápida? Aconteceria que dobraria
uma quantidade enorme de massa, que podemos chamar de “cordilheiras”. Essas
montanhas não foram formadas de camadas sobre camadas ao longo de “milhões “de
anos, elas simplesmente foram dobradas. É como se um trem estivesse em alta
velocidade e colidisse de frente, os primeiros vagões se empilhariam uns em
cima dos outros, já os vagões do meio somente tombariam e os últimos ficariam
normais. Podemos então observar como se formaram as cordilheiras dos Andes na
America do sul e as montanhas rochosas na America do norte, e no leste da
áfrica. Respondendo assim, a pergunta, “de onde veio e para onde foi toda a
água do dilúvio”? Os oceanos agra são mais profundos e os continentes são mais
estreitos e mais altos.
Fase 4, com os acontecimentos
geológicos atuais da terra podemos dizer que eles estão se estabilizando. Se
observarmos os grandes rios, como o amazonas, o Nilo, o Mississipi, o congo, vemos
que eles transportam toneladas de sedimentos e despejam nos mares, era para ter
sedimentado grande parte dos oceanos, no entanto é muito pequena a quantidade
de sedimentos contida neles. Isso explicaria que os rios têm de cinco a seis
mil anos e não de “milhões” de anos como nos é ensinado. Existem cânions no
fundo dos oceanos que o corte deles é gigantesco, teria que ter uma corrente
enorme para formá-los, mas as correntes marítimas são de 1m por hora, isso jamais produziria canions.
Localização das cordilheiras em todos os continentes.
CONTINUA
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